sábado, 10 de janeiro de 2009

Proposta de Nova Formula para os Mestrados...

Boas pessoal.

Venho então, a pedido de várias famílias explicar o que se anda passar :)

Antes de mais, referir que a ideia para esta proposta que irei explicar mais adiantes, partiu não só dos delgados, como também de mais 3 colegas nossos, sendo que um deles até tem cadeiras em atraso.

O modelo em vigor diz que as condições e ordem de acesso são:
a) escolha dos alunos
b) média

Esta média é indiscriminada, ou seja, é apenas média aritmética. 25 cadeiras a dividir por 25, 23 cadeiras a dividir por 23.

A nossa proposta:
a) escolha dos alunos
b) número de unidades curriculares concluídas
c) média aritmética das unidades curriculares concluídas

A razão então para a nossa proposta baseia-se na ideia de que, um aluno que tenha feito apenas 23 cadeiras, terá (ou não) uma média superior a quem fez as 25 cadeiras.

Ou seja, alunos com 25 cadeiras vêm a sua média comparada a alunos com 23 cadeiras feitas. Esta comparação não tem sentido. O melhor modelo, abordado já por vocês e que nós tentámos, era atribuir um valor Às cadeiras em atraso, podendo então todos os alunos serem comparados, pois todos teriam as 25 cadeiras na média. Mas, este modelo é impossivel devido à estrutura da base de dados.

NOTA: ter em conta que 25 é o número máximo de cadeiras que entra para média, visto apenas contarem as notas até ao 1ºSemtre do 3ºAno, inclusive.

Na nossa proposta, visto não ser possivel mexer na base de dados, pode ser injusto, obviamente que o é, para as pessoas que têm cadeiras em atraso. Esta proposta é simplesmente uma tentativa de trocar o "não prejudicado", pois, no modelo actual, quem não é prejudicado são os alunos quem têm cadeiras em atraso. Os que têm as cadeiras todas feitas vêm a sua média a descer por ter as cadeiras todas feitas, isto quando comparado com quem não tem.

Esta proposta troca os lados, e não prejudica os que têm as cadeiras todas feitas. Apenas isso.

NOTA 2: Isto só acontece se algum núcleo ficar sem vagas, é preciso lembrar disso.

Há prós e contras em todos os modelos. E para toda a gente, os prós e contras são diferentes. É assim que tudo funciona. Apenas temos de ver o que torna tudo mais funcional. Indo pela razão e lógica, se temos 5 cadeiras num semestre, a ideia é fazer as 5. Quem as faz não deve ser prejudicado.

Conluindo, estou disponivel para debater esta ideia e receber propostas, mas peço que o façam aqui, no post, através dos comentários. É impossivel acompanhar o chat totalmente, e têm de estar sempre a passar para outro. É mais funcional escrever nos comentários. Façam isso e podemos debater como mudar ou não, esta proposta. :)

Esta é apenas uma tentativa de tornar as coisas melhores para o maior número possível de pessoas da turma. Ao contrário do que alguns acham, os delegados trabalham para a turma e não para si :)

Cumprimentos a todos, bons estudos e boa sorte :D

52 comentários:

Rita Oliveira disse...

Olá Tiago e Rita!

Percebo a vossa proposta (se bem o modo original para mim tb não estava mal...).

Quero apenas fazer um comentário relativo à questão das cadeiras em atraso:
Nem sempre quem tem cadeiras em atraso o faz por ser "baldas". Lembrem-se que a vida dos estudantes-trabalhadores na nossa faculdade não está muito facilitada. Nem sempre dá para ir às aulas e às vezes é difícil gerir o tempo de trabalho com o tempo de estudo, o que pode resultar na impossibilidade de fazer uma disciplina.

Só peço que tenham esta questão em atenção na vossa decisão. Além disso, vamos ser democráticos. Uma vez pesados os prós e contras, acho que deve ir avante a decisão que fôr apoiada pela maioria (desde que seja uma decisão sustentada).

Beijinhos

Tiago A. G. Fonseca disse...

Boas.

Percebo isso totalmente! Mas é a questão da maioria. Não sei como funcionam os mestrados para os trabalhadores-estudantes... não posso falar por ai pois não sei, mas acredita que percebo a situação.

Em todo o caso, tenho ouvido outras propostas válidas mas de impossivel aplicação visto terem como base a alteração da base de dados, o que já se viu impossivel.

Espero respondam para aqui.

Cumprimentos

Unknown disse...

Ola...

Em relação à nova proposta para os mestrados eu estou 100% de acordo. Penso que quem fez as cadeiras todas nao pode ser prejudicado em comparaçao com quem nao as fez todas, e essa seja a razao de ter uma media mais alta!
Não se pode agradar a gregos e a troianos e já foi explicado que a ideia é só não prejudicar tanto os alunos.
Portanto e como tudo isto é democracia, vamos a votos e tudo se resolve!
E já agora quem não concordar com a nova proposta pode sempre propor-vos outro tipo de alteração viável...

Anónimo disse...

Atenção! Estamos a tratar de assuntos muito delicados, que põem em causa o trabalho que muita gente fez até aqui e o futuro de muita gente! Portanto é preciso ponderar bem e é preciso que toda a gente esteja muito bem informada do que se passa, ou seja, como as coisas têm funcionado até aqui e o que se está a propor.

1º) Têm a certeza de que as cadeiras que não estão feitas não entram p a média? Isto é, que a media d uma pessoa com 24 cadeiras feitas, por exemplo, é calculada pela divisao da soma dessas 24 notas por 24 e n por 25? Onde é que isso está escrito? Eu ainda não tive tempo para me informar mas vou fazê-lo antes de votar no que quer que seja. Só queria alertar para esta questão, que mais gente deve ter, e que é importante que seja esclarecida antes de se tomar uma posição.

2º) Não se esqueçam que as notas do 2º semestre dos anos anteriores também vão entrar para a média. Portanto, a ser aceite a proposta, as pessoas nessa situação vão ser as mais prejudicadas, porque não tiveram oportunidade de fazer as cadeiras antes de saber como isso as ia prejudicar na candidatura.

3º) Esta questão não pode ser avaliada por leigos... Alguém aqui sabe matemática suficiente para calcular qual dos dois modos é mais prejudicial para alguém? Se alguém souber, tenha a bondade de elucidar toda a gente...

4º) Num assunto com esta importância não se pode andar a fazer circular uma folha para as pessoas assinarem ou não à frente de quem quer que seja. Nem toda a gente é capaz de impor a sua opinião contra a dos outros e portanto haverá quem assine coagido! Isto para mim é inadmissível!

5º) É igualmente desleal fazer circular primeiro uma folha e depois outra...

Para terminar, eu não tenho nenhuma cadeira por fazer mas isso não me impede de olhar o assunto pelos dois lados e tomar uma decisão independente do meu umbigo. Aliás, esta nova proposta até me iria beneficiar, uma vez que tenho uma média baixa. No entanto, parece-me que o actual sistema é utilizado há já muito tempo e portanto não acredito que seja assim tão prejudicial para alguém. Espero que sejam conscientes e ponderados, que se informem antes de tomarem uma posição e que não usem, portanto, esta proposta como subterfúgio para inverter a vossa situação no concurso!

Bem (h)ajam e melhor pensem!

Cat disse...

DESDE QUANDO SE AVALIA UMA PESSOA QUANTITATIVAMENTE E NÃO QUALITATIVAMENTE?

Gostaria de dizer que o post está escrito de forma a parecer que o sim á nova proposta é melhor e mais justo e o não é pior e mais injusto, quando devia ser imparcial.

Pormenores a parte, continuo a discordar brutalmente com este assunto! E vou tentar falar com o professor Frederico Marques o quanto antes para saber se legalmente pode ser implementado um regulamento no meio de um ano lectivo que prejudique alunos!

Suponhamos que um aluno tem média de 15,2 e tem duas cadeiras em atraso, logo 23 cadeiras feitas, se este aluno tivesse um zero por cada cadeira em atraso, e se fizesse a media para 25, este aluno ficava com média de 13,984 o que é média de 14, logo este aluno teria para 25 cadeiras feitas, uma média JUSTA de 14.

O que quero com isto dizer, é que um aluno de média JUSTA 14, não é comparável a um aluno de média 10, ou 11 com todas as cadeiras feitas, na medida em que o esforço de uma média JUSTA de 14 não é o mesmo que de uma média justa de 11. Portanto acho que este novo esquema manhoso é apenas uma forma de despromover os alunos médios e bons, para que os mais baixos e os mais altos sejam beneficiados. E digo isto porque os alunos com tudo feito e com médias altas irão estar lado a lado com alunos com os alunos de médias baixas e terão realce imediato se os alunos com médias mais baixas não começarem a trabalhar para ter notas, e não apenas para passar, quanto aos alunos com média baixa e tudo feito, que não se esforçaram para ter notas mas apenas para passar terão um mestrado no núcleo que querem de mão beijada.

Isto parece ser muito agressivo da minha parte, mas já estou habituada a ser tomada por má! Mas por favor ponham as mãos na consciência e vejam se no fundo não concordam comigo!? Acham que difere assim tanto a justiça numa pessoa com nenhuma uma ou duas cadeiras em atraso? E mesmo que sejam 3? E as pessoas que trabalham? Os trabalhadores estudantes? E as pessoas que têm pessoas doentes ao seu encargo? E quem se matou por ter notas significativas e deixou alguma para trás com 8 ou 9 por azar, porque o exame era muito difícil!? Porque correu mal, porque nas épocas de exame é tudo em cima da perna etc, Ponderem bem o que estão a fazer e pensem no bem geral não apenas em vocês próprios, porque a situação actual só penaliza quem tem notas muito baixas, como tudo na vida, enquanto o novo sistema penaliza toda a gente, desde os que têm media de 20 aos que têm media mais baixa, porque a selecção não é o mérito mas a quantidade! Desde quando se avalia uma pessoa quantitativamente e não qualitativamente!?

Gostaria ainda de acrescentar (mesmo que não concorde com este esquema), que até podia ser algo justo, mas se fosse implementado para os alunos do primeiro ano, assim eles poderão logo definir as suas prioridades, cadeiras feitas e o mestrado que querem ou então notas mais altas e o risco de ficarem com uma para traz e perderem o seu lugar na corrida ao mestrado!

Catarina Dägmär Leal

Tiago A. G. Fonseca disse...

Boas. Joana Almeida, por pontos.

1º) Sim, tenho a certeza. Esta luta da alteração das condições de entrada no mestrado não é recente. Já vem de há muito mas ninguém tem conseguido alterar nada pois falta sempre uma das partes. Neste caso, toda a info que me foi dada, foi dada pela Comissão Orgânica da Faculdade. Se eles não souberem o que dizem, ninguém saberá.

2º, 3º, 4º e 5º e conclusão) Apesar de achar que estás a extrapolar o tema levando-o para outras temáticas, o que aqui se passa é uma tentativa de um grupo de alunos, alguns com tudo feito, outros não, e é melhor repetir, alguns não têm tudo feito, de tentar alterar uma regra que não agrada há maioria de alunos, professores e directivo. A questão é que não pode mudar apenas por um dos lados querer e até agora, nunca se tinha feito isto com todas as partes.

Obviamente que é injusto para alguns, mais justo para outros, mas o de agora também o é. Tal como dizes que achas o de agora melhor mesmo que a proposta te “ajude”, também te posso dizer que com o actual eu entrava na boa e neste agora logo se ve! É uma questão de opiniões e de cada um perceber o que interessa num curso. Não olhando para si, como tu mandas para o ar e como alguns estão a fazer, mas vendo qual será mais justo para os que seguem o que deve ser um curso.

Aqui estarei para mais debate :)

Cumprimentos

Tiago A. G. Fonseca disse...

Boas. Catarina Leal…
Começamos bem e mais uma vez a fugir ao tema, mas responde-se bem. A Psicologia ensina-te que se tas a falar de uma opinião tua, é normal que a defendas. Mesmo assim, não há nada que eu tenha dito que não seja verdade ou real na nossa faculdade e no sistema actual.
Estás a ver a tua parte, esquecendo o que se está a tentar fazer aqui. Além disso, apesar das mil conversas que já tivemos com este tema, tu voltas sempre a trazer tudo para aqui para que aqui seja resolvido. Respondo-te então pela milésima vez que o sistema de atribuir 0 ou outro valor às Unidades Curriculares não feitas foi logo proposta inicial nossa! E obtivemos a resposta de que seria impossível ser feita pois não se pode alterar a base de dados desta maneira.
Já agora, desde sempre se avaliaram os alunos universitários quantitativamente… isso é a média.
Outra coisa, sem dúvida que atribuir 0 a essas cadeiras por fazer era mais justo, mas, não podendo, foi o que nos pareceu melhor. Até pq, todas as razões podem ser rebatidas. Quem sabe se essa média de 14, que chamas justa, não é assim porque não estudaste para 25 mas sim para 23? Nunca se pode garantir. Ler 600 paginas X 3 não é o mesmo que ler 600 X 5. É só um ponto de vista.
Usa a frase que dizes do “Não olhem só para vocês”… há sempre situações que podem o rumo que queremos! Obvio que sim! Mas não se pode nunca agradar a todos!
Quero que percebam que estou aqui a representar uma ideia de vários e não a minha apenas.
É importante que as pessoas que assinaram Sim escrevam também a mostrar a vossa razão. Convêm que se conheçam os dois lados.
Cumprimentos a todos

Rita Palhoco disse...

Epah sinceramente fico triste ao ver isto ser discutido aqui desta forma. Eu e o Tiago só procurámos esta alternativa porque houve colegas a querer deixar cadeiras deste semestre por fazer, INTENCIONALMENTE, para ter uma média superior. Desculpem lá se isso me revolta e me fez pensar na justiça do método utilizado até agora.

É bom que tenham noção que eu e o Tiago temos mais que média para entrar no que queremos pelo método antigo, mas aí está, eureka, ao contrário do que a maioria das pessoas da nossa faculdade fazem, nós não pensamos apenas em nós, pensamos na maioria da turma, daí termos feito correr folhas para que pudéssemos ver se as pessoas queriam o método antigo ou não.

E para que conste a folha do não ficou em falta, tal como o texto, porque não houve tempo de tratar de tudo, sabem porquê? Porque também estamos em exames como todos vocês e ainda estamos a falar com a secretaria e o prof Frederico para nos informarmos e para vos fazermos chegar a informação e alternativas.

Agora sinceramente começo a perder a vontade de fazer alguma coisa para a turma, quando ainda me vêm falar de falta de rigor porque foi passada uma folha para saber se havia muitas pessoas interessadas na nova proposta ou não, para ver se se fazia uma coisa mais oficial ou não.

E aliás falei com imensa gente que se interessou em discutir o assunto comigo e apresentar as suas propostas e razões, e sinceramente andava até a ponderar a possibilidade de uma nova proposta. Mas sabem que mais? Não há quem vos entenda!

Pensem bem no que querem fazer, e tentem pensar nos outros também, e tentem reparar que quando apontam um dedo a alguém têm mais quatro a apontar para vocês.

O método mais justo não é viável, por isso aceitam-se propostas viáveis e agradeço-vos que vão ter conosco, que manifestem a vossa opinião, independentemente de qual seja, mas que não sejam sempre os mesmos a falar.

Cumprimentos

Anónimo disse...

Tiago Fonseca, quem leu que eu achava a actual forma melhor, leu mal. Eu disse que ainda não tinha tido tempo para me informar para poder tomar uma posição.

Extrapolar? Não falei de outra temática senão esta!

Um dos lados... Todas as partes... Que lados e que partes são estas? É aqui que quero chegar! É importante que toda a gente esteja devidamente informada de TUDO o que envolve esta questão. Se releres o que escrevi com neutralidade percebes que o que disse não foi senão um apelo à ponderação e bom senso, o que passa necessariamente pelo estar informado!

Com essa do 'mandar para o ar' tive de me rir... Parece que levaste o que disse como um ofensa pessoal. E eu que até escrevi no plural...

Rita Palhoco disse...

E só um a parte Joana, quando vens por em causa que antes de propormos isto não tenhamos visto todas as hipóteses e todos os factos consumados (porque há coisas estipuladas pela faculdade que nos superam). Estás obviamente a questionar a legitimidade das informações que vos fornecemos. Se cada um precisa de se ir informar de como são as coisas porque não acredita na informação fornecida pelos delegados, então não estamos aqui a fazer nada.

E talvez o problema seja preocuparmo-nos tanto, porque se tivessem de cada um ir-se informar por si tinhamos menos trabalho e não sobrava para nós. Mas enfim.

Sei que não estavas a atacar mas não gostei que pusesses em causa a veracidade e claridade do que temos feito por vocês.

Cumprimentos

Cat disse...

só 3 coisas

1º Quando me referi ao zero não estava a propor novamente a proposta não viável, estava apenas a dizer que a media de 15, de 23 cadeiras em 25cadeiras dava 14, logo não significava que um aluno deixava cadeiras de propósito para alterar significativamente a media

2º Quando referi pensem bem etc etc estava a referir-me a turma e nunca a ti e a rita, obviamente

3º a razão pela qual trouxe o assunto para aqui foi porque mo sugeriste na conversa que tivemos no sábado e assim o fiz.

Queria ainda deixar claro que eu respeito muito o que vocês fazem por nos, o trabalho que têm e sinceramente admiro me muito por andarem a insistir com esta proposta infortúnia durante a época de exames, mas admiro a vossa persistência, só peço que me permitam discordar.

Catarina Dägmär Leal

Garianne disse...

Boa noite,

Eu votei que sim, porque apesar de achar que nenhum dos dois modelos em questão é perfeito, acredito que esta nova proposta é a mais justa.
Na minha opinião o modelo antigo é uma perfeita injustiça e falta de rigor, porque ao fim ao cabo o que acontecia é que as pessoas que não faziam as cadeiras ficavam com vintes na média, enquanto que, as pessoas que trabalharam e se esforçaram para passar à cadeira ficavam com uma nota efectiva que potencialmente, em casos de cadeiras mais complicadas, lhes estragava a média.
Adicionalmente, penso que não faz sentido uma pessoa entrar num mestrado sem ter a licenciatura, porém, tendo em conta que neste contexto de mestrado integrado, isso é possível, penso que este novo modelo se adequa melhor à circunstância.
Porém gostaria também de enfatizar que me parece desadequado que as médias do segundo semestre não contem, tal como as cadeiras em atraso terminadas no mesmo, estamos apenas a falar de actualizar um pequeno conjunto de dados. Penso que são mudanças interessante a propor no futuro, porque desde que se mude para melhor, vale sempre apena.
Gostaria ainda de apelar a que as pessoas antes de votarem pensem bem no que lhes parece mais justo e não votem apenas só porque alguém disse para votar sim ou não, ou porque têm ou não cadeiras em atraso. Trata-se de uma medida que vai ser ou não implementada e o que precisamos de avaliar é se se trata de um modelo mais justo ou não.
Penso que não sendo um modelo perfeito, melhora substancialmente o modelo anterior, pelo que na minha opinião faz todo o sentido ser implementado.

**
Ass: Inês Lemos

Tiago A. G. Fonseca disse...

Catarina... como queiras.

Joana... como queiras.

Interessa é vermos como se faz e se se faz.

Cumprimentos

Cat disse...

Inês não te esqueças que em primeiro lugar este é um mestrado integrado, e em segundo nao quer dizer que a pessoas passem chumbadas quer apenas dizer que nem tiveram hipotese de fazer as cadeiras se elas estão chumbadas no segundo semestre! e nunca ninguem avisou que teriam que tar passadas antes do terceiro ano!

Catarina Dägmär Leal

Rita P. disse...

Tinha de deixar a minha achega, não é verdade? Eu tenho tudo feito e por isso sei que posso falar à vontade. Vou começar repetindo 2 argumentos da Joana que acho que merecem ser repetidos:

"4º) Num assunto com esta importância não se pode andar a fazer circular uma folha para as pessoas assinarem ou não à frente de quem quer que seja. Nem toda a gente é capaz de impor a sua opinião contra a dos outros e portanto haverá quem assine coagido! Isto para mim é inadmissível!

5º) É igualmente desleal fazer circular primeiro uma folha e depois outra..."

Pois, a folha do "não" que eu saiba ainda ninguém a viu... Quando aparecer avisem porque eu quero assinar.

E porque é que não se fez uma reunião, um debate, ou até um post no blog que apresentasse as 2 perspectivas antes de se dar uma folha às pessoas para elas assinarem? Tudo o que aqui estava era para as pessoas falarem com o Tiago, que depois apresenta argumentos pelo sim e dá a respectiva folha. E digo porque o vi a acontecer com os meus próprios olhos.

Depois, mais um copy paste, desta vez do Tiago:
"tentar alterar uma regra que não agrada à maioria de alunos, professores e directivo."

E eu pergunto, se ainda não se fizeram votos e muito menos debate público, como é que tu sabes o que a maioria das pessoas pensa?

E agora acrescento de minha justiça. Motivos para alguém ter cadeiras em atraso deve haver tantos como as pessoas nessa situação, pois cada um tem motivos diferentes, pessoais e válidos. Também há muita gente que se limita a estudar para passar e que por isso tem as cadeiras todas feitas. Será que essa pessoa merece passar à frente de outra que se esforçou mas que não conseguiu passar a uma disciplina? E mesmo que essa pessoa tenha escolhido deixar uma cadeira para trás, de propósito ou por opção pessoal, porque é que deve ser prejudicada agora quando não tinha maneira de saber que as regras iam mudar e já não pode fazer nada por isso?

Se já se viu que as 2 situações são potencialmente injustas, não se pode mudar as regras a meio do jogo, aliás, em termos legais não é permitido alterar uma lei com efeitos retroactivos, sendo a pessoa sempre julgada pela regra que lhe é mais favorável. Seja a nova regra mais leve ou mais pesada, a pessoa leva sempre a pena mais favorável. Ora aqui isso não aconteceria, e se se faz isso a assassinos e violadores, acho que no mínimo merecemos o mesmo respeito, não?

Se o problema que está no caminho da verdadeira justiça é a impossibilidade de mudar bases de dados, então comecem a construí-las como deve ser para os alunos do 1º ano e esse poderão então ser sujeitos a novas regras, a médias feitas com negativas, pois sabem desde o início com que contar.

E deixo-vos algo em que pensar, para terminar. Se por acaso agora não conseguirem passar a uma cadeira, digamos, por exemplo, Psicometria ;) acham justo que todas as pessoas que têm média mais baixa do que a vossa mas que consigam ter um 10 vos passem à frente?

Garianne disse...

Catarina,
Acho que quando se esta num curso universitários, um dos principais objectivos além do obvio de adquirir conhecimento é passar com sucesso a todas as unidades curriculares, sendo que não vejo grande necessidade de notificarem as pessoas sobre esse factor.
E tal como disse anteriormente, este modelo não é perfeito, também disse que achava que as pessoas deviam realmente ter a hipótese de fazer cadeiras no segundo semestre. Tudo isto são coisas sobre as quais devemos agir, para as melhorar. Mas vais-me dizer que achas justo não fazeres as cadeiras e teres vinte nelas? Na minha opinião não é um princípio correcto e que tem que ser mudado. Este é o momento para tal.

*

Ass: Inês Lemos

Tiago A. G. Fonseca disse...

É verdade Rita, faltava a tua achega.

Claramente ves o que queres e como queres. Penso que não tenha havido ninguém que tenha assinado sem perceber o que estava a fazer.

Mas não vou entrar por ai! Isto tá-se a tornar pessoal, pois o que se está a passar sou eu a dar justificações de ter feito isto ou ter dito aquilo.

Façam como quiserem. Digam o que quiserem.

Volto a dizer que há prós e contras nos dois modelos mas a proposta parece-me melhor. Simples.

Estamos a tentar alterar uma coisa que nos parece injusta. Há muitas outras na nossa faculdade, mas esta é uma que podemos realmente alterar.

Passa por ai.

Cumprimentos e bons estudos:)

Rita P. disse...

Inês, parece-me que estás um pouco confundida. Quem tem cadeiras em atraso não fica com 20 nelas, elas simplesmente não entram para a média. Como só se pode passar para mestrado com o máximo de 2 cadeiras em atraso, a questão em debate é se fazer a média com 23 ou com 25 cadeiras altera tanto a tua média que se justifique que a média deixe de ser o critério principal de entrada no mestrado. Em termos de 20s, um 20 numa média com 25 cadeiras conta 0,8. Se a média for com 23, conta 0,87, arredondando por cima. Portanto alguém que tenha deixado 2 cadeiras para trás para ter 1 vinte, ganhou com isso 0,07 na sua média. Justifica-se que fique abaixo de quem tem tudo feito mesmo que tenham média de 10?

Devo dizer também que não acho bem quer o Tiago quer a Rita andarem a comentar os comentários deixados pelas pessoas que argumentam pelo não. Pediram opiniões e as pessoas deram-nas, não importa se são pessoas que costumam dá-la ou não, e o facto de vocês estarem a criticar os comentários pode fazer com que pessoas que tenham menos assertividade se acanhem de comentar com medo de serem puxados para uma discussão ou que o assunto seja visto como críticas pessoais aos delegados, o que não é de todo a questão aqui. Se querem argumentar e contra-argumentar, então organize-se um debate público.

Tiago A. G. Fonseca disse...

Agora para ti Rita... como queiras.

És impressionante! A sério que sim.

Enfim... cumprimentos

Anónimo disse...

Rita, eu não pus nada em causa nem questionei o trabalho de ninguém nem a veracidade e clareza de csa nenhuma. O que fiz foi perguntar se tinham a certeza... Como quem diz: isso é oficial ou foi o que perceberam? Isto porque, como já disse e repito, eu ainda não me tinha informado sobre o assunto e portanto não faço a minima ideia se as 'normas' são explícitas. Quanto ao ir-me informar por mim, também não foi uma questão de desconfiança, mas apenas uma questão de tal como tu disseste vocês não terem obrigação de nos dar as informações todas acerca de tudo e para além disso, não ter informação suficiente para perceber o processo e portanto formar a minha opinião em relação à proposta.

Quanto à parte de não terem visto as hipóteses e os factos consumados... Não falei em nada disso!

De resto, repito, o meu comentário foi dirigido à turma/ano/o que lhe queiram chamar e não ao trabalho do delegado e sub-delegada e muito menos ao delegado e sub-delegada!

Rita P. disse...

Obrigado, Tiago! Sabem que podem contar sempre comigo =)

Rita Palhoco disse...

Como isto foi feito para vocês e agora quem parece ser mau da fita somos nós porque apresentámos e explicámos uma proposta que nos pareceu viável, daqui lavo as minhas mãos. Para não voltar a ser acusada de que fiz circular a folha do sim primeiro para interesse pessoal, deixo isto nas vossas mãos, matem-se, esfolem-se mas resolvam vocês.

Mas alguém sabe fazer mais alguma coisa além de criticar? Foi apresentada uma proposta, que é apenas isso mesmo UMA PROPOSTA, que inclusivé foi iniciada pelo professor Frederico porque já o ano passado tinham posto esta hipótese. Foi dito que iriam ser passadas ambas as folhas, que seria feita uma reunião, que seria feita a exposição da proposta para todos lerem. E vêm refilar porque a folha do Sim estava lá e a do Não não estava porque fizémos de propósito... Poupa-me Rita.

Ainda pra mais tu que estavas na mesa e me ouviste dizer à Catarina para escrevermos o Não concordo na folha em branco e ela assinar logo para não ficar em falta, ela é que não quis.

É o que eu disse, tenho que estudar como todos vocês e para mim acabou a discussão, façam o que quiserem como quiserem. Ando com pouca paciência para tanta discussão, quando se trata apenas de as pessoas dizerem se querem ou não, se têm outra proposta, ver resultados e decidir se vai em frente ou não. Enfim...

E Joana não levei a mal, e espero que não tenhas levado a mal, é costume eu e o Tiago sermos os maus da fita e só reagi porque achei que estavas a por em causa a informação que tinhamos obtido de quem de direito.

Cumprimentos e bom estudo

Garianne disse...

Ok, eu posso tentar esclarecer esse ponto dos 20s. Eu disse aquilo para dar ênfase à questão, porque claro que não vão por essa nota na pauta, mas quando se calcula a média, é isso que acontece.
Acho que é uma questão de conceito acima de tudo. Volto a dizer, este modelo também não é perfeito, mas pelo menos existem certas coisas que começam a ser valorizadas e isso na minha opinião é importante.

Tiago A. G. Fonseca disse...

Joana, exactamente isso. Pensei também que tavas a fazer o desvio do tema. Desculpa então e qualquer info diz. Interessa sempre que todos percebam o que se passa!

Cumprimentos

Cat disse...

Tiago e Rita deixem de levar os comentarios tão a peito, não estão a ser feitas criticas pessoais a vocês, apenas à proposta.

niguem esta aqui para vos apontar seja o que for, como ja referi anteriormente

Bom estudo e Boa noite para todos

Catarina Dägmär Leal

NiNi disse...

Boa noite!
Vim passar uma vista de olhos aos comentários pensando que havia uma troca de ideias interessantes e afinal deparo-me com um cenário triste... Peço-vos que parem com os comentários/críticas pessoais e enfrentem este assunto com alguma sensatez e objectividade. Não estou a dizer que sou melhor ou pior do que vocês mas este assunto merece alguma atenção! Eu sei que naquela faculdade se vive muito com o espírito do "salve-se quem puder" e de "cada um a olhar para o seu umbigo", mas tentemos ser ponderados!
Confesso que estou um bocadinho fora e não sei quando temos de ter uma "decisão" tomada sobre o modelo a seguir mas deixo uma sugestão (também já aqui referida): porque não um debate e uma sessão de esclarecimentos sobre a situação depois dos exames ou entre as 2 fases de exames?
Há muitas questões a terem em consideração, alguns pontos a serem melhor pensados e talvez dúvidas que tenham de ser esclarecidas. Talvez depois de tempos mais calmos (e sem o stress dos exames, se assim for possível)possamos reflectir melhor sobre o assunto e, todos juntos, apresentarmos eventuais novas propostas e chegar a um consenso! E depois disso fazer circular duas novas folhas para que ninguém se sinta injustiçado e vote de forma mais conscenciosa. Mas aí apelo a que as pessoas sejam suficientemente responsáveis e compareçam na eventual reunião para que não seja como das outras vezes em que todos criticam mas poucos aparecem para debater os temas que afinal a TODOS interessam!
Bom, não sei se estou a ser demasiado utópica mas esta parece-me ser uma boa solução!

Beijos e bom estudo para todos***

Cat disse...

concordo com a Nini,deve-se marcar uma reuniao entre exames ou depois dos exames, e nessa reuniao decidir que propostas sao viaveis, que propostas podem ir a votos, e eventualmente pedir a presença de um ou mais professores, imparciais ou entao que defendam cada uma das hipoteses, eu continuo a achar é que este tipo de decisao nao deve envolver apenas o 3 ano mas os 3 primeiros anos, e deve envolver como dizia a joana pessoas que nao sejam leigas para o que é melhor ou pior para os alunos, logo professores ou assim, so depois passar as folhas para serem assinadas.

mais uma vez digo pelo menos da minha parte! não ha nada de pessoal nos comentarios, sao dirigidos a turma!

bom estudo para todos!

Cat

Rita Oliveira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rita Oliveira disse...

Caros colegas, venho apenas dizer 2 coisas:

1ª)Apoio incondicionalmente a ideia de se realizar uma reunião para debatermos o assunto em conjunto. Talvez pudesse ser bom se fizessemos no quadro uma lista dos prós e outra dos contras para todos poderem visualizar melhor as coisas (e tb para podermos quantificar vantagens e desvantagens do modelo agora proposto);

2ª) Creio que a ideia já aqui deixada por outra colega de que é incorrecto mudar as regras de funcionamento a meio do curso tem a sua razão de ser. Ainda que o sistema actual seja injusto e que muitas pessoas o queiram ver alterado é preciso ter isto em atenção (permitam-me a analogia): as regras do jogo são ditas antes de começar a jogar, para que cada um decida em consciência o tipo de jogo que quer fazer.

E digo isto como um contributo para se chegar a uma solução sensata.

Obrigada pela atenção!!! :)

Vanessa disse...

Boa tarde a todos!

Penso que já muitos aspectos importantes deste assunto foram discutidos, mas considero que nos esquecemos do mais importante. Nos entramos num ano de mudança em que ainda ninguém sabia muito bem as regras de transição dos anos, quanto mais de seleção para os núcleos. Por isso,ninguém pde optar por estratégias sem correr riscos.

Só gostaria de lembrar que para todos os efeitos neste momento estamos a acabar a licenciatura (ainda me lembro de alguém dizer no inicio do ano que eramos finalistas). No caso de bolonha, estamos a terminar o primeiro ciclo do curso. No proximo ano, começamos uma nova etapa, na qual necesstamos de possuir os requesitos básicos para aprofundar conhecimentos. Para possuir estes requesitos é que tivemos todas as cadeiras, pois qualquer uma delas é essencial no processo de formação. Agora pergunto-me como é que alguém que não conseguiu cumprir os requesitos mínimos deste primeiro ciclo poderá fazer a etapa seguinte? E por favor não me deem a desculpa da sorte.
Uma pessoa que não concluiu uma cadeira é porque não tem os requesitos mínimos que dizem respeio a esse componente de ser psicologo. Como todos nós sabemos as competencias de um psicologo não se dividem em camadas, mas entrelaçam-se no cumprimento de qualquer função. Então como é que é possivel prejudicarmos quem tem todas as competências mínimas e beneficiarmos quem não tem pelo menos uma das capacidades fundamentais, pois não fez uma cadeira seja por que motivo for?

É fundamentalmente por esta razão que antigamente quando um aluno se propunha a mestrado precisava de ter todas as cadeiras feitas e tinha de ter uma média de 14 no mínimo.

Vanessa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rita Oliveira disse...

Com todo o respeito pelo que foi dito pela colega Vanessa:

Precisamos também de relembrar que, aquilo a que agora chamam Mestrado, antes fazia parte da Licenciatura ( o Mestrado era outra coisa...)e, sim sra, são precisos requisitos minimos, mas sempre foram necessários. Não sei se sempre foi assim ou não, mas no início deste ano lectivo disseram-me na secretaria que podiamos passar para o 4º ano com 2 cadeiras/semestre em atraso e para o 5º ano tb, excepto cadeiras do 1º ano.

O que quero dizer com isto, é que não me parece que seja assim tão impeditivo avançar na formação com 2 ou 3 cadeiras em atraso (caso contrário, creio que não seria permitido transitar de ano nessas condições).

Não me parece que o que está aqui em jogo sejam as nossas competências, pq não creio que essas se traduzam unicamente nas notas (às vezes nas notas temos reflectida a competência de memorização que, após exame, voa da nossa cabeça a 100 à hora). E não digo que isto aconteça a todos, mas há-de haver alguém que se reveja nisto (eu incluida).

O que está aqui a ser decidido, segundo percebo, é o método pelo qual vamos ser colocados nos diferentes grupos de especialização da nossa formação, independentemente da competência de cada um. Até pq não sabemos se todas as pessoas que até agora têm feito todas as cadeiras vão conseguir fazer as 5 do 2º semestre...

Pode ser bom se tivermos presente que esta escolha não é a escolha de uma vida e que a nossa futura carreira não se decide, de todo, com esta decisão. Trata-se apenas de dar uma contextualização teórica + específica às técnicas que vamos adquirir no 2º ciclo. Os bons profissionais estão em constante actualização e não estão completamente formados qd saem da faculdade.

O que tiver de ser será!!!E, mais tarde ou mais cedo, havemos de compreender o que foi... (apeteceu-me terminar com este pensamento zen!)

Filipe disse...

Boa tarde

Estive a pensar na questão de entrada nos núcleos. Como já disseram várias pessoas há injustiças tanto para um lado como para o outro, simplesmente penso que há pessoas que podem não ter cadeiras do 2º semestre feitas e não têm a possibilidade de as repetir do mesmo modo como eu estou a fazer com pca (que não consegui no ano passado) só que que como é no 1º semestre no caso de conseguir completar a cadeira ainda conta para a média. Além de que normalmente as regras não são alteradas a meio, mas se a maioria preferir o método dos créditos não me oponho, tanto que quando andei no IST cada cadeira tinha determinado nº de créditos que depois eram necessários para completar o ano, simplesmente neste momento do ano não sei até que ponto é correcto alterar o método de escolha.

Em segundo lugar, esta é uma escolha importante não só para o nosso ano como também para toda a faculdade, ou seja, não vamos nós candidatar a núcleos por créditos e depois no próximo ano fazerem outra vez por média, acho que isso não faz sentido, e apesar da dificuldade de planeamento creio que é necessário falar conjuntamente com o 2º ano e com o 1º (que apesar de ainda lhes faltarem alguns semestres também vão ser afectados). Claro que não sei as datas em que é necessário entregar a decisão por isso não sei quais as possibilidades de isso se realizar.

Espero que tenha sido claro, dizer que é a minha opinião e que reconheço a importância do trabalho que o Tiago e a Rita tem prestado à turma, por isso quando se marcar a reunião convém que o maior nº de pessoas compareça já que o interesse é meramente nosso e respeitar esse trabalho. Bom estudo

Cat disse...

vanessa, eu concordo contigo, quando dizes que quando entramos para um novo ciclo devemos ter COMPETENCIAS MINIMAS, no entanto esta escolha nao nos permite completar as nossas competencias minimas porque se realiza a meio de um ano, quem te diz que quem tem cadeiras em ataso de segundo semestre nao as vai conseguir acabar ate ao fim do segundo semestre? e quem te diz que quem tem agora 25 cadeiras, nao vai deixar duas em atraso no proximo semestre!

eu concordava contigo se isto fosse feito no fim do segundo semestre, assim, não! assim é injusto!

Nariade disse...

Bom dia
Desculpem intrometer-me de forma tão abrupta e ao que percebo tão tardiamente na discussão (julgo que já houve uma votação qualquer) mas queria fazer notar duas ou três coisas.

1º é preciso ser-se um grande matemático ou estúpido para se deixar cadeiras por fazer só para lucrar com um pequeno detalhe do sistema - não sabemos a média das pessoas que vão concorrer ao mesmo núcleo que nós e além disso perante a nossa média uma cadeira a mais feita (dependendo da nota) pode significar mais uma ou duas décimas que isso sim podem fazer a diferença, mais vale estudar para determinado valor e tentar de facto tirá-lo. Isto não significa que eu ache que estas atitudes não possam ocorrer, não gosto de matemática, mas acredito na estupidez humana.

2º matematicamente a média de 20 cadeiras em 20 cadeiras feitas tem o mesmo valor e a mesma relevância que a média de 25 cadeiras em 25 cadeiras. Sim, estou a defender o actual método, porque não sendo justo não é injusto,uma vez que se baseia em leis matemáticas universais e regras estatísticas. Não adianta estrebuchar que isto é avaliação quantitativa e que devíamos ser avaliados qualitativamente, estamos na faculdade por avaliação quantitativa, isso significa que há muito aceitamos as regras do sistema. E o sistema funciona assim.

3º tenho uma cadeira em atraso, estatística do 2º semestre. Por isso podem acusar-me à vontade de estar a tentar puxar a brasa à minha sardinha. Não me interessa e se sentisse que era isso que estava a fazer calava-me caladinha. Os meus problemas são outros:

- porque é que consideram um método mais injusto que outro para determinadas pessoas?

- se todos queremos ser avaliados pelo nosso trabalho e por termos feito os 5 semestres, porque é que ninguém acha injusto não sermos avaliados pelos 6 obrigatórios a cumprir antes de fazer o mestrado?

- os 6 semestres não seriam mais justos? dando a todas as pessoas a possibilidade de estarem em pé de igualdade.

- já pensaram por que as coisas têm sido decididas pelo método em vigor?

Uma vez mais reafirmo, o método em vigor, não sendo justo, não é injusto e tem uma base teórica considerável. A média só é relevantemente influenciada se houver uma grande diferença entre o numero de cadeiras que os dois alunos fizeram. Pensem em falar com a prof de estatística.

tudo de bom
Andreia

Vanessa disse...

Boa tarde a todos novamente!

Visto os comentários que tem sido feitos, gostaria de esclarecer a minha opinião.

Nenhum de nós sabe ainda se vai ou não deixar cadeiras em atraso neste semestre, por isso só os alunos que já tem cadeiras em atraso do segundo semestre é que podem votar só a pensar no seu umbigo.

Mas o mais importante para mim é tentar perceber qual o critério de selecção mais justo. Como tenei explicar anteiormente, para mim o mais justo seria não prejudicar as pessoas que conseguiram adquirir as competências de cada cadeira até à data. É claro, que isto também traz desvantagens porque realmente as pessoas que tem cadeiras em atraso podem concluí-las no proximo semestre, mas também já tiveram outras portunidades para o fazer e se não as aproveitaram foi porque nãotiveram competênias de conciliar tudo o que nos foi proposto. Também podemos pensar ao contrário, no segundo smestre poderão haver pessoas a deixar cadeiras em atraso e que não tinham deixado nenhuma até ao momento. evidentemente isto será uma injustiça. Contudo, temos de decidir agora e não pudemos adiar até ao final do ano. Assim sendo, acho melhor concentrarmo-nos nas condições que temos e o que será melhor fazer dentro destas possibilidades. A mim, continua-me a parecer mais justo beneficiar as pessoas que conseguiram adquirir todas as competências básicas até agora. O método que está agora até nem seria injusto se não hovesse pessoas com 4 e 5 cadeiras em atraso (mas, sabe-se lá bem como, essas pessoas existem e ainda se acham as melhores), por isso temos de pensar seriamente quem vamos prejudicar.

Um comentário aparte, pensem nesta conversa que eu ouvi no bar da faculdade: A diz "Eu tenho 16 cadeiras feitas e tenho média de 13". B responde "Mas eu tenho média de 12 e fiz 20 cadeiras até agora". Baseados nisto, que são os factos que vão pesar na altura de decidir, quem acham que deveria escolher primeiro?

Cat disse...

Pensa só nisto Vanessa, tenho media de 15 e so duas cadeiras em atraso (estatistica com 6, realmente tenho dificuldades nessa area e fundamentos com 9) serei tão incompetente assim? serei menos competente que uma pessoa com todas as cadeiras feitas e com media de 10?

katrina disse...

Tanto as minhas competências minimas como as minhas capacidades fundamentais devem estar profundamente alteradas pela época de exames que estou a atravessar e talvez por isso tenho alguma dificuldade em entender a verdadeira questão que aqui se põe (e alguns dos argumentos apresentados). Tenho só uma duvida, e vou colocá-la aqui por não poder comparecer à reunião marcada para dia 19: de quem é, afinal, a decisão final de toda esta história? A ideia é apresentar uma proposta de acordo com a escolha da maioria dos alunos? Ou seja, se se decidir em reunião pela escolha através do número de créditos concluidos avançará essa proposta?

katrina disse...

Isto porque obviamente qualquer critério de selecção (que não seja o sorteio arbitrário) é sempre injusto ou para uns ou para outros. Obviamente que como alunos e principais interessados na questão (dado que esta é uma escolha importante no nosso futuro) temos de fazer o melhor considerando as condições que temos, ou seja a existência de um número limitado de vagas nos mestrados. Só acho que a nova proposta não é assim tão melhor do que a anterior, limita-se como diz o Tiago a trocar o "não prejudicado". E não me venham dizer que é suposto fazer 5 cadeiras e quem não as faz deve ser prejudicado, ou quem não as faz é incompetente, ou quem não as faz merece menos entrar num mestrado x que queira muito e para o qual possa ter muito mais aptidões do que outro aluno qualquer. Não me é mais favorável nem uma nem outra proposta e o critério média parece-me mais justo, até porque na apresentação do novo programa do curso adaptado ao plano de Bolonha foi essa a proposta apresentada pelo Conselho Científico e foi com essa que jogamos até agora. E mudar as regras a meio do caminho (quando até agora, se quisessemos trabalhar para entrar no mestrado que queriamos) o que era essencial era uma boa média penso que é assim que deve continuar.

António Macedo disse...

"Como só se pode passar para mestrado com o máximo de 2 cadeiras em atraso, a questão em debate é se fazer a média com 23 ou com 25 cadeiras altera tanto a tua média que se justifique que a média deixe de ser o critério principal de entrada no mestrado. Em termos de 20s, um 20 numa média com 25 cadeiras conta 0,8. Se a média for com 23, conta 0,87, arredondando por cima. Portanto alguém que tenha deixado 2 cadeiras para trás para ter 1 vinte, ganhou com isso 0,07 na sua média. Justifica-se que fique abaixo de quem tem tudo feito mesmo que tenham média de 10?"


Bem esta pareceu-me ser das coisas mais importantes ditas. Porque realmente, a diferença não me parece ser assim tao grande que vá prejudicar assim tanta gente..eu posso tar a pensar mal neste assunto..ate porque uma vez que tenciono entrar num nucleo que nao costuma encher, nao estou assim tao preocupado e porque também ate agora nao deixei cadeiras (se bem que tou ca com uma sensaçao a psicometria)..
Contudo acho que esta é uma decisão bastante importante para o nosso ano e os seguintes e como tal a alterar deve ser feito com grande certeza que os beneficiados serão a maioria e que os prejudicados, caso os haja, seja em número bastante reduzido

Para concluir gostava só de frisar alguns pontos que ja foram inclusive referidos por muita gente:

- so se pode deixar duas cadeiras para trás (por isso as tais diferenças que se falaram, podem nao ser assim tao relevantes, mas gostava, ainda assim, de ver mais opinioes sobre essa tal diferença matemática constatada pela rita p.)

- a reuniao é essencial, mas esta também deve ser convocada para o 2º e 1º ano (lembrando-lhes da importancia), assim como se possivel alguem do tal conselho organico que possa elucidar acerca de alguns pros e contras que nao estejamos a considerar com peso suficiente

- por ultimo, queria deixar a minha palavra de apoio aos delegados, porque a proposta seja ou nao aprovada, é prova de que eles se importam com o nosso futuro e com a justiça deste.

- de notar que nao quero tomar partidos e apelo apenas a que todos pensemos no melhor (por exemplo, julgava que a nova proposta seria muito melhor, mas agora ja peço por mais esclarecimentos pq fiquei na duvida) =)

- se o texto nao fizer algum sentido é porque tou, como muitos devem tar, cansado deste periodo massacrante de exames

Cumprimentos
António Macedo

Cat disse...

Pois concordo perfeitamente! tenho falado com algumas pessoas que estão tal como o António! é importante refletir!

Unknown disse...

parece fácil arranjar tantos argumentos a favor como contra em ambos os sistemas, no actual e no hipotético. é assim, e vai continuar a ser, como tudo..democracia é a escolha da maioria e nunca agrada a todos! é assim em tudo.. tal como os sistemas que defendem têm prós e contras. E, debruçando-me mais sobre o assunto em questão, é cómico ver como pessoas defendem as suas opiniões como imparciais e independentes do benefício próprio! Essas opiniões não existem, obviamente. Eu reconheço que à minha opinião está ligado o meu próprio benefício, até porque como disse há pouco há prós e contras nos dois sistemas, mas tendo a valorizar os prós no sistema que defendo! não me quero prolongar muito (e já prolongando), porque acho, de facto, que não é aqui que vamos chegar a uma conclusão, até porque daquilo que li, levando para o lado mais pessoal alguns comentários conseguem perder a força racional dos argumentos.. por isso, talvez seja mesmo melhor deixar passar esta fase dos exames.. e aí sim.. um debate! poderia estar aqui a defender o modelo hipotético, mas quando o tiver que fazer, o farei. em relação à questão de se valorizar uma avaliação quantitativa, não me parece de todo um forte argumento.. pq então talvez seja melhor assumirem uma posição mais revolucionária e tentarem mudar o pano de fundo de TODO o sistema de ensino (boa sorte!). sejamos mais práticos e tentemos mudar aquilo que realmente podemos mudar! sim, e contra mim falo, tb não me parece "justo" "mudar as regras a meio do jogo". E aqui temos que saber relativizar este “justo”, até porque também há muita coisa que não é justa neste actual modelo, por exemplo, qual é a função dos créditos, então?)... Mas bem, acabo como comecei, muitos prós e contras existem tanto num como no outro sistema, mas o que a MAIORIA escolher, conscientemente, então é aquele que acarreta menos contras.. (NÃO, nunca vai ser benéfico para todos!).

Unknown disse...

bem, mas neste momento acho mesmo importante separarmos bem os "ataques pessoais" daquilo que é apenas uma opinião, uma defesa de cada um! e não adianta mesmo "atacarmo-nos"!;) Boa sorte pa todos po ultimo exame, da 1ªfase:P

Unknown disse...

Bom nem tive paciência de ler todos os comentários mas pela maneira que começaram acho triste. parece uma guerra pela sobrevivência. as pessoas deviam simplesmente dar a sua opinião e não criticar e mal tratar as pessoas.
nenhum dos métodos é 100% justo na minha opinião porque cada pessoa faz as coisas como quer, mas apoio a nova proposta. nunca me interessei muito pelas medias nem me preocupei muito se deixei cadeiras em atraso. faço as coisas por gosto. e é só com isso que me preocupo é com o aprender. Ter um 17 ou um 13 numa cadeira é um pouco relativo. Já tive 18 sem mexer uma palha e já tive 10 com muito estudo e onde aprendi muito e tive um prazer enorme em saber todas essas coisas. há professores que não dão mais de 15 porque lhes apetece isso não significa que eu não saiba tudo o que ele me ensinou. eu sei se fiquei a aprender ou não e é isso que me interessa para exercer.
Isto para dizer que se formos bons, se tivermos conhecimento acredito que conseguimos o que queremos, agora se acharmos que o exame é um carimbo que nos põe para o resto da vida, é triste. não gosto da sociedade capitalista que temos. não gosto "da pessoa certa para o lugar certo" se não voltamos aos filmes do charlie chaplin em que apertamos parafusos o resto da vida porque é o que fazemos melhor, apesar de sabermos fazer tantas outras coisas. É um desperdício!
Eu percebo quase todas as posições. Mas acho que cada um faz o curso como quer (se pela media, se pelas cadeiras, se pelo conhecimento) só tem é que assumir os seus actos (para si mesmo) e não tentar proteger-se em leis.
Apoio a nova proposta e o esforço dos delegados.

(desculpem o testamento)
Margarida

Cat disse...

Ha uma questão que coloco, matematicamente o que é uma maioria? é que se vamos a votos e ganha a nova proposta por 51% contra a velha por 49% nao é uma MAIORIA? Certo?

Tiago A. G. Fonseca disse...

Boas.

Antes queria explicar que não tenho respondido exactamente pelo que têm dito... muitos só querem conversa e eu estava a a ir atrás. Assim, parei de comentar e deixo isso para os que querem a tal conversa.

Posto isto, só dizer duas coisas triviais.

António, por menos desse valor, eu não entrei na minha 1ª Opção de curso :)

Catarina, essa é a definição de maioria, mas, a ideia da reunião é vermos as propostas que são possiveis ou mesmo tentar criar uma que agrade a todos. Podendo mudar, há que tentar, mas sim, essa é a definição de maioria :)

Cumprimentos a todos e bons estudos

António Macedo disse...

eu percebo-te tiago.. aconteceu o mesmo comigo.. seremos meros infortunios do sistema? nao claro que nao.. mas a minha questão e quererei depois esclarecer na reunião é em que metodo há mais probabilidade de haver pessoas prejudicadas e em que metodo esse prejuízo é maior.

E quando disse que era imparcial..sou mesmo porque, na verdade, para já, não tenho nada a perder em nenhum dos metodos

Cat disse...

Eu vejo as coisas assim:

Método antigo:

1) Privilegia a média acima de tudo

2) Privilegia (PARTICULARMENTE) os alunos muito bons, bons, médios e médios baixos

3) Somente pessoas com média baixa e muito baixa (10, 11 valores Max. 12v) é que ficam fora dos núcleos escolhidos se estes encherem (cognitiva-comportamental, sistémica, saúde e doença, dinâmica…)

4) O número de alunos prejudicado costuma ser baixo.

Grande vantagem:

Método usado até hoje e significativo para um Mestrado Integrado que privilegia o empenho dos alunos nas unidades curriculares aprendidas.

Grande desvantagem:

Apesar de ser um método em vigor há muito tempo, e de todos saberem desde o primeiro ano que seria a média o critério de selecção para a entrada em mestrados, este método penaliza todos os que se esforçaram para obter os critérios mínimos e cumprirem todas as unidades propostas no seu currículo nos primeiros dois anos e primeiro semestre do 3ºano.

Questão:

É assim tão relevante a diferença entre um aluno que completou 23 ou 25 cadeiras?

Método proposto:

1) Privilegia o número de cadeiras feitas acima de tudo

2) Privilegia (PARTICULARMENTE) os alunos muito bons, médios baixos e baixos

3) Pessoas com médias altas 16, 15, 14, com alguma cadeira em atraso irão ficar fora dos núcleos escolhidos se estes encherem (cognitiva-comportamental, sistémica, saúde e doença, dinâmica…)

4) O número de alunos prejudicados por assim dizer será mais alto.

Grande vantagem

Método significativo utilizado em mestrados independentes de licenciaturas que privilegia as competências mínimas dos alunos nas unidades curriculares aprendidas.

Grande desvantagem:

Implementado a meio do ano lectivo impossibilitando os alunos que têm cadeiras em atraso de segundo semestre de terem hipótese de as fazer antes do concurso aos mestrados. Sendo que estas pessoas não foram avisadas previamente desta hipótese não podendo fazer nada quanto à sua situação.

Questão?

E se os alunos privilegiados deixarem 2 cadeiras por fazer no segundo semestre?

Face a estes tópicos, peço que me esclareçam se disse algo de errado, pois posso ter alguma lacuna no meu raciocino face a uma das duas partes, se o Tiago e a Rita me permitissem gostava que alguns destes tópicos fossem abordados assim lado a lado na reunião pois gostaria de perceber as opiniões de ambas as partes face a uma equiparação destes tópicos!

Gostaria ainda de pedir a todos os que virem se se lembrarem de algo que não contemplei nestes tópicos, por favor sugiram mais! Obrigada!

Cat

Tiago A. G. Fonseca disse...

Permitir? Acho muito bem que se faça isso!

Até é bom ter mais pessoas a explicar e não ficarmos só pelo que escreveste.

EU vejo mais vantagens no meu e vejo muitas vantagens noutras propostas que já me apresentaram. Assim, peço que quem tiver novas propostas as leve.

Escrevam-nas num papel e elaborem (opcional) vantagens e desvantagens. É necessário é que o expliquem e mostrem a ordem de alíneas.

Penso que seja só isso...

PS: Catarina, não é usado assim há tanto tempo. Apenas desde que existe M.I.P. isto porque veio com o Bolonha :)

Cumprimentos

Cata disse...

biscoito? epa nao liguem porque não sei o que é isto... :S como se altera esta porcaria de titulo? lol

Cata disse...

ola meninos td bem? olhem sou eu a Catarina Santos. Só li agora este post sobre a escolha das áreas. eu tenho algumas duvidas. Como voces sabem eu este semestre não estive cá tive a fazer Erasmus. O que acontece é que como não tive equivalências a psicopatologia e a psicometria vou ter de as fazer mais tade. logo faltam-me essas UCC. Acontece que fiz outras cadeiras lá mas ainda não sei se as passei se não porque os profs tao a fazer gréve. a minha duvida é, por este selecção de notas eu teria 23 ucc correcto? e se por acaso fizer mais cadeiras conto com mais de 25? :S n quer dizer que aconteça claro mas pode haver gente erasmus que tenha assim. so para complectar eu nunca deixei nenhuma cadeira em atraso e quando me fui informar para os erasmus assegurei-me que seria por média. Agora chego e vejo uma possivel alteração deste tipo que evidentemente quando fui para lá não sabia que seria sequer possivel de acontecer. obgg e beijinhoss***

Tiago A. G. Fonseca disse...

Boas Cata e antes de mais bem vinda :)

Explicando. Óbvio que os alunos de Erasmus têm de ser contabilizados para todas as situações... o certo é que, tal como tu não sabias que não terias essas equivalências, nós também não sabíamos e nem sequer podia passar por ai.

Nestes casos, a responsabilidade será da própria faculdade, que, ao aceitar a nossa proposta tomará essas medidas dos "asteriscos", ou seja, há colegas nossas que têm 26 UCC feitas, tu tens 23 sem culpa... existem várias questões que serão resolvidas entre a faculdade e os próprios, mas nunca com certezas da nossa parte pois não temos acesso à maioria dos procedimentos internos.

Principalmente as pessoas de erasmus não sabem, mas a faculdade está num período complicado e as informações são muito divergentes de orgão para orgão, pelo que não te sei dizer como funcionará a tua situação e a de quem tiver na mesma.

Desculpa não ser mais esclarecedor, mas penso que o melhor será perguntares na faculdade como irão funcionar essas tuas cadeiras a mais ou menos, mas, não confundas com a proposta :P usa o actual para te informares e depois adapta ao novo. :)

Qualquer coisa diz