segunda-feira, 8 de julho de 2013

[Psicologia e Política]: Lei da Co-adopção


Deixo-vos hoje, nesta rubrica, o tema mais recente que engloba estas duas vertentes: a Política, na vertente do que a sociedade pensa e age como lei de funcionamento pessoal e interpessoal, e a Psicologia, a relevância da aplicação politica para o próprio nas suas relações pessoais e com os outros.
            A nova lei da co-adopção por casais homossexuais foi bastante badalada. E como poderia não ser? Não se trata - apenas - de bom senso ou ideal. Trata-se da alteração psicológica de uma cultura, numa evolução em determinado sentido, que impele a mudança de percepção para este tema.
            Numa próxima publicação, irei descrever algumas das questões às quais o nosso Exmo. Bastonário da Ordem dos Psicólogos, Prof. Doutor Telmo Baptista, respondeu na sua audição na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. Esta audição visava reflectir, com base nas questões colocadas pelos deputados da Assembleia da República, os factores subjacentes à errada em vigor desta lei, à luz da Psicologia. Segue o vídeo da audição.

           
Saliento a relevância dada, quase na totalidade, à criança, sendo ela o centro das questões, ao contrário do que vimos acontecer nos meios de comunicação.

            Tiago A. G. Fonseca

6 comentários:

António Correia Nunes disse...
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António Correia Nunes disse...
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António Correia Nunes disse...
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António Correia Nunes disse...
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António Correia Nunes disse...

Uma proposta de lei polémica - co-adoção pelo cônjuge ou unido de facto do mesmo sexo.

Parece-me que há consenso relativamente à vantagem, para as crianças, da criação de serviços psicológicos para as acompanhar e apoiar.

Gostei de conhecer os contributos:

i) da OPP;

ii) da Professora Doutora Maria Teresa Ribeiro, da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa;

iii) do Dr. Luís Villas Boas, psicólogo clínico, Presidente do Grupo de Trabalho para a Agenda Criança e Diretor do Refúgio Aboim Ascenção

Bom trabalho :-)

António Correia Nunes disse...

"O grande erro em relação a este assunto polémico será transformá-lo numa guerra a propósito da homossexualidade",
Dr. João Seabra Diniz, Presidente da Direção da Sociedade Portuguesa de Psicanálise