"Universidade de Lisboa - Novo Presidente da Associação Académica dá Garantias
O novo presidente da Associação Académica da Universidade de Lisboa (AAUL), André Caldas, tomou posse na Reitoria do estabelecimento de ensino esta terça-feira e considerou que o financiamento do sistema de ensino superior é insuficiente.
André Caldas garantiu que vai “vigiar” o “contrato de confiança”, anunciado a 11 de Janeiro, entre o Governo e as instituições do ensino superior, que prevê um acréscimo de 100 milhões de euros no orçamento de 2010 das universidades e politécnicos. O que se traduz, no entender do novo presidente da AAUL, numa mera “preocupação” face à quantidade da formação, colocando de lado a qualidade da mesma, servindo apenas para “pacificar” os ânimos dos estudantes do superior.
A implementação do processo de Bolonha merece também a atenção dos novos órgãos sociais da AAUL. André Caldas, aluno da Faculdade de Direito, defendeu que “o essencial” do processo não foi estipulado, ou seja, faltaram os estímulos para as entradas e saídas de estudantes no espaço europeu. O grande objectivo é “qualificar o ensino” de Bolonha.
A nível interno, a grande prioridade da Associação Académica é a criação de um centro académico na Cidade Universitária, que vai ficar aberto 24 horas. O espaço vai servir como zona de estudo para os universitários.
A nova direcção da Associação Académica preocupa-se sobretudo com a “representatividade política” de todos os alunos e a “defesa” dos mesmos."
Ana Carvalho Vacas, Correio da Manhã, 26 de Janeiro de 2010
O novo presidente da Associação Académica da Universidade de Lisboa (AAUL), André Caldas, tomou posse na Reitoria do estabelecimento de ensino esta terça-feira e considerou que o financiamento do sistema de ensino superior é insuficiente.
André Caldas garantiu que vai “vigiar” o “contrato de confiança”, anunciado a 11 de Janeiro, entre o Governo e as instituições do ensino superior, que prevê um acréscimo de 100 milhões de euros no orçamento de 2010 das universidades e politécnicos. O que se traduz, no entender do novo presidente da AAUL, numa mera “preocupação” face à quantidade da formação, colocando de lado a qualidade da mesma, servindo apenas para “pacificar” os ânimos dos estudantes do superior.
A implementação do processo de Bolonha merece também a atenção dos novos órgãos sociais da AAUL. André Caldas, aluno da Faculdade de Direito, defendeu que “o essencial” do processo não foi estipulado, ou seja, faltaram os estímulos para as entradas e saídas de estudantes no espaço europeu. O grande objectivo é “qualificar o ensino” de Bolonha.
A nível interno, a grande prioridade da Associação Académica é a criação de um centro académico na Cidade Universitária, que vai ficar aberto 24 horas. O espaço vai servir como zona de estudo para os universitários.
A nova direcção da Associação Académica preocupa-se sobretudo com a “representatividade política” de todos os alunos e a “defesa” dos mesmos."
Ana Carvalho Vacas, Correio da Manhã, 26 de Janeiro de 2010
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