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DEZ CURSOS MAIS DIFÍCEIS
Curso, Instituição, Últ. coloc., Vagas
Medicina, Univ. do Porto, 183,7, 0
Arquitectura Univ. do Porto, 182,5, 0
Medicina, U. Porto/Inst. Abel Salazar, 182,0, 0
Medicina, Univ. do Minho, 181,5, 0
Medicina, Univ. de Coimbra, 180,5, 0
Bioengenharia, Univ. do Porto, 179,8, 0
Medicina, Univ. de Lisboa, 179,5, 0
Medicina, Univ. Nova de Lisboa, 178,8, 0
Medicina Dentária, Univ. de Coimbra, 178,5, 0
Medicina, Univ. Beira Interior, 178,5, 0
DEZ CURSOS MAIS FÁCEIS
Curso, Instituição, Últ. coloc., Vagas
Filosofia, Univ. de Coimbra, 95,0, 4
Informática para a Saúde, I. P. Cávado e do Ave, 95,0, 12
Cont. Fisc. (pós-laboral), I. P. Viana do Castelo, 95,0, 18
Marketing, I. P. Viseu, 95,0, 23
Marketing, I. P. Bragança, 95,0, 32
Turismo, I. P. Bragança, 95,0, 33
Agronomia, Univ. de Évora, 96,0, 7
Sociologia (pós-laboral), U. T. L./I.S.C.S.P., 96,0, 9
Engenharia Civil, I. P. Viseu, 96,0, 37
Ass. Administ. (noct.), Univ. do Algarve, 97,0, 4
MAIS VAGAS LIVRES
Instituição, Vagas
Instit. Politécnico de Bragança: 823
Instit. Politécnico de Viseu: 496
Universidade de Lisboa: 474
Instit. Politécnico da Guarda: 379
Instit. Politécnico de Tomar: 377
Instit. Politécnico de Setúbal: 368
Instit. Politécnico de Leiria: 335
Instit. Politécnico de Santarém: 332
Instit. Politécnico de Portalegre: 325
Instit. Politécnico de C. Branco: 317
Instit. Politécnico de Beja: 272
Universidade do Algarve: 257
Instit. Politécnico de Coimbra: 193
Instit. Politécnico de V. Castelo: 136
Universidade dos Açores: 120
MAIS COLOCADOS
Instituição, Vagas
Instit. Politécnico de Bragança: 823
Instit. Politécnico de Viseu: 496
Universidade de Lisboa: 474
Instit. Politécnico da Guarda: 379
Instit. Politécnico de Tomar: 377
Instit. Politécnico de Setúbal: 368
Instit. Politécnico de Leiria: 335
Instit. Politécnico de Santarém: 332
Instit. Politécnico de Portalegre: 325
Instit. Politécnico de C. Branco: 317
Instit. Politécnico de Beja: 272
Universidade do Algarve: 257
Instit. Politécnico de Coimbra: 193
Instit. Politécnico de V. Castelo: 136
Universidade dos Açores: 120
CURSOS EM LISBOA COM ZERO ALUNOS
Dois cursos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa não têm qualquer estudante colocado na 1ª fase: Engenharia Geográfica (pós-laboral) e Matemática (pós-laboral). Apesar de haver vários cursos que esgotaram as vagas, na 2ª fase de acesso ainda estão disponíveis 474 vagas na UL, a maioria em Letras e Ciências. Para Línguas, Literaturas e Culturas, por exemplo, ainda há 63 vagas, com nota mínima de 108,0 pontos.
AINDA HÁ 84 VAGAS PARA ENFERMAGEM
A Saúde é uma das áreas com mais procura pelos candidatos ao Ensino Superior. Medicina, Farmácia, Medicina Dentária, Ciências da Saúde e da Nutrição esgotaram os lugares. Mas, em Enfermagem, ainda há 84 vagas, 54 das quais de entrada no 2º semestre: I. P. Bragança (18 ), I. P. Guarda (36) e Universidade dos Açores (30).
ENGENHARIA CIVIL SEM CANDIDATOS
Sobram 395 vagas em Engenharia Civil para a 2ª fase de acesso, sendo que há um curso que não teve qualquer colocado: o de pós-laboral no Instituto Politécnico de Tomar. No Politécnico de Viseu, o último colocado entrou com apenas 96,0 pontos. No total de todas as Engenharias há 10 204 novos alunos.
NOTAS
PEDRO NUNES: O. MÉDICOS
O número de vagas para Medicina não deve ser aquilo que gostaríamos que fosse mas o número de médicos que temos capacidade para absorver, quer no sector público quer no privado'
FERNANDO SANTOS: O. ENGENHEIROS
Há colocados a mais em Engenharia face à crise da construção. E é um escândalo que a recente portaria, que torna obrigatório Matemática para entrar nos cursos de Engenharia, só vigore a partir de 2012'
MÁRIO NOGUEIRA: FENPROF
Continua o decréscimo do número de entradas nos cursos de Educação. Há uma fuga dos melhores para outros cursos devido à precariedade das carreiras no ensino. Os reflexos disto vão sentir-se mais tarde'
'TODOS OS CURSOS EXIGEM NOTAS MAIS ALTAS': Mariano Gago, Min. Ens. Superior sobre colocações
Correio da Manhã – Quase 90 por cento dos candidatos ao Superior ficaram colocados na 1.ª fase. É um número positivo?
Mariano Gago – É muito positivo. É sinal de que há cada vez mais estudantes a quererem entrar no Ensino Superior e de que as instituições têm mais capacidade de receber esses estudantes.
– A média mais alta baixou ligeiramente em relação a 2008. Há menos qualidade?
– Não, a média de acesso em alguns cursos até subiu. Há quatro anos entrava-se no Ensino Superior com negativas. Hoje todos os cursos exigem notas mais altas. Além disso, o sucesso escolar no Superior tem subido e está ao nível dos outros países da OCDE.
– Cursos como Direito têm cem por cento de vagas preenchidas, quando há diplomados no desemprego. Como se justifica estes dados?
– Quando existe uma pressão muito forte na procura significa que os diplomados desses cursos têm outras funções. Um licenciado em Direito não é necessariamente um advogado, juiz ou procurador. Há muitos estudantes que após a licenciatura apostam num mestrado de especialização.
Veja a lista completa na edição de sábado do jornal 'Correio da Manhã' ou em http://www.dges.mctes.pt/coloc/2009/.
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Bernardo Esteves com C.S./Edgar Nascimento
12 de Setembro de 2009, Correio da Manhã
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